Pedal da Mata

Resolvi dar uma volta para testar algumas novas aquisições, bem como os " baldeforges ", para isso o trajeto escolhido foi de 55Km, saindo do bairro São Pedro,  acessando a rodovia BR-040 próximo do Expominas, depois  rumo à BR-267, Igrejinha, Humaitá, até aí foram 30 Km de asfalto, depois me encaminhei para o granjeamento de Humaitá, e na volta pela estrada de Torreões. Como eu iria parar no meio do caminho, na granja do meu pai, levei alguns itens mais pesados nos baldes, como ferramentas, moleton, pão,biscoito, chinelos, shorts , somando talvez 1,5Kg em cada balde. Nesta semana, eu também adquiri manoplas ergonômicas com bar ends, e um descanso para bicicleta, já na ideia de me preparar para futuros passeios mais longos. A conclusão que pude tirar é que o descanso na bike é muito efetivo, principalmente com a bike carregada, não ter que ficar procurando um barranco para encostar a bike economiza muito tempo. Quando a bike está pesada, também corre o risco dela desequil

"Quem não tem cão, caça com gato"-Autor: Ninguém Sabe.    Para longas viagens montado na magrela, usar alforges é um dos melhores jeitos de carregar a bagagem. Alforges são bolsas laterais que são montadas no bagageiro da bicicleta, podem ter diversos formatos, materiais e volumes. Os cicloturistas mais experientes, que partem para aventuras distantes inclusive usam tanto na dianteira quanto na traseira. Bicicleta de cicloturismo carregada  (fonte) .    Mas quando tenta se considerar os variados cenários de uma cicloviagem, se pensa em chuva, poeira, barro, esbarrões, tombos, etc... Daí nos damos conta que talvez um simples alforge não dê conta. Alforges impermeáveis são uma solução muito interessante, porém são muito mais caros que os convencionais.    Em busca de uma alternativa economicamente viável ao meu orçamento (R$100,00), me deparei com uma ideia bem interessante na web, usar baldes plásticos de formato retangular, no lugar de alforges. Eles possue

      Mais um passeio tranquilo, desta vez tive companhia, meu amigo Daniel, que é bolsista no mesmo laboratório que eu na faculdade. Ele estava afim de dar uma volta de bicicleta, algum lugar perto e que fosse divertido. A trilha do Aroeira foi o roteiro escolhido. Uma parada para pegar amoras vermelhas na beira da rua.    Daniel não estava com tanto preparo, então fomos no ritmo dele, um passeio agradável e com muito papo. Demos uma parada na cachoeira que se localiza no fundo do vale, e demos uma explorada a pé descendo por ela, algo que eu nunca tinha feito antes.  A descida do pasto, já no Vira Zói, destaque para paisagem. Foto tirada da parte abaixo da trilha, na cachoeira. Somente a cachoeira.     Já fazia mais de um ano que eu não visitava este lugar, e gostei de ver que a galera está fazendo novos trilhos, diversificando as combinações de percursos, é um ótimo lugar para treinos de MTB.